Atitudes tomadas têm de ser atitudes fundamentadas, acertadas em nossas necessidades, muito mais que pura perfeição é nosso futuro que está em evolução.
Se não soubermos o correto manejar de atitudes, maneiras magicas de nos portar neste plano, colocaremos em risco nossa forma de ser, a índole, nossa moral, prejudicamos quem amamos, que é nosso mentor, ajudamos quem não devemos que é nosso perseguidor, que aos poucos mais próximo estará, é então decisão nossa se descobrir como ser mágico, como bruxa ou mago, do bem ou do mal, de magia branca ou dileto apreciador da magia negra, é tudo que temos de ser, sinceros a nós, não fazer o bem sentindo que gostamos mais do mal, não é fazer porque nos faz bem financeiramente, mas sim porque nos faz bem à mente, ao nosso ideal.
Ser o que se é; assumir ser o melhor, o que foi planejado, e frustrar este ser, mostra fraqueza de espirito, possibilidade de ao mundo das trevas cair se não souber se segurar, se não souber escolher quem quer servir.
Desejar sempre o seu bem, porem o mal de outrem sempre prejudicar, é se fazer em santo escarnecedor da desgraça alheia.
O mago não pode atuar em carma alheio, modificar o tamanho da cruz de outrem, com o risco de prejudicar o aprendizado, e até sua própria caminhada, levando parte desta cruz, somente pode se envolver se lhe for permitido pelo astral fazer este bem, se aquele outrem, assim tiver um carma a ser redimido quando outro em sua vida intervém.
É então por prazer do mago ou bruxa este item, saber que lhe foi designado à benfeitoria de ajudar alguém. Tudo ao bem do mundo, mesmo que não ache ser verdade; tudo felicidade para todo mundo, mesmo que em sofrimento esteja, pois, o mais importante é se sair bem no dia do juízo, estar em paz com seu carma no dia da despedida, para não mais voltar com cruz tão pesada, carma tão complexo e verdades tão difíceis de entender.
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