A Deus tanto pedimos e muitas vezes pouco agradecemos; ao Diabo tanto culpamos e pouco do porquê sua maldade entendemos; vivemos a pedir e culpar a outros que acreditamos existir; porque não fazemos por merecer o que desejamos e lutamos para não ser maus ao mundo, que nos fará mal dentro de nossa execução?
Desta forma tudo de bom poderá a nós chegar, sem que seres fictícios impeçam, assim passaremos a ser merecedores de beneméritos ou culpados de nossas atitudes.
Desejar ou evitar maldade ou bondade é de nosso poder, o livre arbítrio, onde mostramos ser espíritos a caminho da luz ou das trevas, a procura de si ou o desencontro de seu eu.
Causar maldade ao mundo é se negar a crescer; e desta forma a maldade ao mundo lançada a nós votará mais tarde, mesmo que preparados estejamos, mesmo que em caridade tenhamos nos entregado; foi atitude insensata tomada, mas há responsabilidade a ser alçada.
Desta forma tudo que fizermos ao universo a nós voltará, se bem ou mal. Se correto ou errado, porem se algo incorreto fizermos sem saber, este mal não nos será responsabilizado, porquanto nosso emocional não nos culpará de tal atitude; porem negar ao mundo que o emocional julgou não ser errado tal tolice, não nos exime de pagar, se em seu íntimo souber que estava errado aquela atitude.
É o livre arbítrio quem atua em nosso emocional, nos punindo de coisas tolas, ou não de faltas mais densas, dentro do que sabemos ser certo ou errado.
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