De longe, muito longe viemos, aqui chegamos, aqui fizemos nosso lar para morar, viemos para crescer, prosperar, porem somente na vida espiritual isto é uma realidade, na vida que muitos não acreditam existir, tudo de fato acontece; se sucede, se realiza, pois aqui nada do que existe é verdade, nem realidade, e tudo que aqui vemos e sentimos, ouvimos ou cheiramos é apenas sensação, exortação do pecado a ser cometido; das necessidades espirituais de um mundo que precisa descobrir seus erros mais profundos e se redescobrir; e aos que pouco entendem, somos energia, energia condensada de acordo com o físico Albert Einstein, somos o nada para nossos olhos físicos, mas somos o tudo imortal para o mundo astral, somos passáveis neste plano, somos o que estamos e um dia partiremos, porem no mundo das energias somos perpétuos, eternos, porque energia não se extingue, não torna passado, e no mundo das energias não existe passado; não existe o que nunca foi, não existe o que um dia será, somos energia imanente, assim como o Deus que dizemos nos ter criado; somos falhas figuras de energia condensada, que um dia partirá, para não mais voltar, e que de outra forma porem voltará, em outro aspecto se tornará ser pagante de dividas cármicas; de seu livre arbítrio se valer, e para que suas formar sejam utilizadas em prol destas pagas, ele adquirirá semelhança tal que lhe possibilite estas quitações cármicas.
Somos o que no passado divino éramos; o presente imanente de maravilhosa energia; e somos também o futuro de nós voltando ao corpo divino como célula que somos; como verdade que somos e mais além, seremos novamente o Deus que está existente em nós desde a eternidade; desde a criação do mundo; e por motivos que a nós é além da compreensão; tivemos que assimilar estas formas várias para purgar, sanar e um dia salvos deste carma que nem nosso possa ser; para que voltemos a ser o corpo uníssono do Criador; voltemos a ser o Pai que desde o início dos tempo se fez carne como é relacionado na Bíblia; que aos poucos se tornou parte de sua criação, como faz referência o livro gênese.
E sua aparência em apocalipse a uma pedra de jaspe, é compreensão suficiente do que não queremos nunca acreditar; que somos a verdade e a vida, e através de nós, poderemos nos salvar, e que através de nós poderemos ser libertos e felizes novamente, bastando apenas a redescoberta do espírito que nos leva a tudo isto, que nos leva a Deus, que é o espírito puro do Cristo.
Que é a verdade e a vida que muitas vezes leva a acreditar ser ele nosso algoz, pois nunca vem ao nosso socorro, porém não é nada disso, e sim nossa forma de compreender as descobertas que precisamos, e saber do porque esta paga tão complexa e demorada de existências; destas descobertas sem fim, talvez seja nossa forma de saber o que somos; porem precisamos admitir ser o próprio Deus em carne a purgar erros que não entendemos onde adquirimos, que estamos a pagar pelo que não entendemos como começou; tudo um dia será esclarecido, e este momento não tarda, visto que os tempos estão para se extinguir, e em nova pátria talvez matéria, teremos as descobertas que possibilitem as verdades que tememos; somos presas do tempo que só existe aqui, presas das verdades que só nos libertará quando tivermos maturidade espiritual suficiente, para descobrir que somos o que somos desde a eternidade, que somos o que somos desde o início dos tempos, e voltaremos a ter nossas verdades restituídas, quando este patamar de evolução for vencido por todos quanto possam entender, de tudo que aqui foi dito.
Sei que tudo do que foi exposto, é complexo por demais a muitos; mas um dia saberão do que foi exposto, descobrirão tudo que foi colocado ser verdade, mas por hora fica que somos como loucos pensares, loucas insanidades. Para que esta semente de mostarda possa um dia florescer espontaneamente, possa um dia ser o que deveria desde o início, frondosa árvore a dar frutos de sabedoria interminável, de verdades absolutas e não mais de seguidores de inverdades, de mentiras ditas por outras bocas.
E do que se sabe até hoje, tudo será enriquecido com o passar dos tempos.
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