Falamos do que existe, mas não falamos do que não existe, a fé do homem em seus poderes extraterrenos que vem do infinito, mesmo que não tenha crença neste infinito, porque está encravado em si, a existência das forças supremas que não vem de nós, visto que todo um universo, reside em nossa existência impalpável.
Das verdades que julgamos insensatas.
O coerente para nós é só o que as palavras e os números podem comprovar.
Do que sempre se sabe, mas que não cabe no que não sabemos; se sabemos mais do que temos conhecimento adquirido, de algum lugar veio este saber, estes conceitos intrincados a deixar-nos perplexos em nossa frágil coerência de encarnados.
Somos manipulados pelo que não vemos, pelo que não sentimos, pelo que não aceitamos; somos o que somos por ser exatamente o todo, o total conhecimento universal em cada um de nós, a liberdade de procurar e encontrar as respostas que cabe a nossa forma de raciocinar, e que sempre nos completa no que desejamos entender; visto que nosso universo interno é extremamente completo para nos ensinar pela eternidade de todas as encarnações, se acreditamos ou não nisto.
Fazer de nós o profundo conhecedor dos mistérios que só aos sábios é reservado, não é privilégio destes apenas, é o privilégio dos que se interessam em descobrir, e se descobrirem nos conhecimentos que guardados estão deste a eternidade, sem se perder ou alterar; é a verdade que reside em cada homem, que mesmo em separado é sempre do mesmo tamanho e proporção, do mesmo quilate de informações; somos o que somos; completos, complexos e perfeitos desde o início dos tempos.
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