Tudo que sei, sei que é pouco perto do que deveria saber.
Tudo que penso entender é pouco perto do conhecimento que no passado tinha.
Tudo que tento ensinar é pouco perto daquilo que estou a aprender.
Tudo que faço de certo é pouco perto do tudo que faço de errado.
Estou aqui a me corrigir, me vigiar para não mais em erros escorregar, porque o cansaço deste plano e suas pertinentes tentativas de nos fazer errar sempre, são por demais fortes, é a necessidade que temos de dizer a nós e ao mundo que sabemos o que estamos fazendo, quando em verdade sabemos quase nada, principalmente no que tange ao crescimento espiritual, pois com o véu atômico de Ísis, que nos é colocado, somos como cegos às verdades que deveríamos saber, e muito mais, o que não deveríamos fazer de errado; crer ou não nisto é interrogação que todos fazem; mesmo os crentes mais ferrenhos, têm dúvidas de muitas coisas, mesmo eles sabem que algo existe além do sono da morte, que não compreendemos de forma consciente e consistente.
É o porquê de estarmos aqui, para tentar apagar; de um passado de há muito findo, os erros que cometemos e que realizamos em prejuízo dos que possivelmente eram inocentes; as verdades que mesmo sem sabermos como seria, deveríamos pelo menos presar e respeitar, mesmo não compreendendo fazer tudo que o Santo Livro diz; porque acreditando ou não em reencarnação, uma verdade é correta, ele é nosso manual de instruções para um correto aprendizado, crescimento e desenvolvimento.
Ao interpretar tudo que lá está, poderemos não mais precisar compreender se existe ou não outra vida; saberemos que esta é a mais prodigiosa e lucrativa das vidas.
O crescer em prol de si mesmo, de sua existência, e em prol da paz infinita e universal.
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