O PROCESSO DA REENCARNAÇÃO

Temos três corpos ligados a este plano, e três a Deus, sendo o sétimo a ligação do plano terreno e Deus.
Destes três corpos um é carnal, outro astral e o outro mental; o corpo carnal é aquele onde estamos presos através da encarnação e o que sofre as agruras maiores da evolução espiritual, pois tem que lutar pela conquista de um bom lugar em outro plano sem abandonar este, deve amar o que há do outro lado acima de todas as coisas e não menosprezar o plano terreno.
O corpo mental é aquele que mais sentimos contato; através dele deduzimos, pensamos e planejamos; sem ele, se pudéssemos, seriamos vegetais.
O corpo astral é aquele que de forma direta controla nosso batimento cardíaco, emissão de vários agentes químicos de origem endócrina em nosso organismo; ele regula estas glândulas, o crescimento do cabelo, unhas e tudo mais que não temos alcance físico.
Alguns Indus; através da meditação conseguem parar o coração por vários minutos sem prejuízo do corpo físico; isto é possível através do contato que conseguem com o corpo astral; tudo no corpo astral acontece antes, a gripe, a alegria da loteria, e a morte.
Em verdade quando o corpo astral sofre algum golpe é impossível evitá-lo no plano físico; porém com a intervenção do anjo da guarda através de nossas orações; o sofrimento lá ocorrido poderá ser amenizado aqui.
No caso da morte, nosso corpo é abandonado pelo corpo astral três dias antes do desencarne; independente da forma que isto ocorra; são 72 horas de solidão, só o corpo físico e mental, a aura se torna branca; se houver sensibilidade do corpo mental a morte será sentida de forma triste, mas consciente; raramente se sente a morte chegar horas antes, apenas aquela vontade de transmitir os pensamentos mais íntimos.
A morte na verdade não é um acontecimento; um cotidiano como o amanhecer e o anoitecer.

Ao desencarnar o espírito passa por momentos confusos, seu corpo físico que sente as dores e um órgão vital que já não mais funciona, a voz dos que ama se estiverem próximos ficarão cada vez mais fracas; um escurecer da visão, certo temor de estar entrando num trem fantasma; escuro e cheio de situações difíceis de compreender; no instante seguinte como que os olhos se abrem e lá está o corpo sendo ressuscitado, como se fosse possível às pessoas se houverem; tentando desesperadamente acordar aquele corpo, a emoção da confusão metal se mistura agora às emoções de desespero, agonia e perda que “exala” das pessoas ao redor, exala porque todas as emoções são exteriorizadas em razão do corpo sem vida, e vão para o espírito que como uma antena receberá todo tipo de energia; durante este período de 72 horas que se seguem após o desencarne, o espírito sem corpo físico, mental e astral fica vagando por este plano de forma invisível e acompanhando pessoas, animais e frequentando locais comuns quando em vida.

Durante este período também, este espírito fica à mercê dos magos negros, que tendo conhecimento profundo dos planos invisíveis, recrutam de maneira abominável estes recém-desencarnados para executarem maléficos planos contra encarnados; levando estes espíritos a cometerem verdadeiros crimes contra algum ser vivente; tal como uma criança que não distingue o pote de doces do pote de veneno; não sabe do perigo de uma tomada de luz ou da altura da escada; o espírito recém-desencarnado envolto na confusão em que está; recebendo cargas emocionais pesadíssimas de encarnados que tanto ama, se vê perdido e aceitando a ajuda de quem surgir a frente; neste momento aparece um mago negro que promete ajudá-lo, mas em verdade utiliza de toda esta energia captada pelo espírito para descarregar em alguém, e ele, o espírito não compreendendo o que acontece permite.

Passados três dias do desencarne, o espírito definitivamente desligado do plano material e de seu corpo mental, passa por nova experiência.
Alguém de aparência conhecida vem recebê-lo para encaminhar ao mundo espiritual.
Muitas vezes este alguém é o pai, a mãe, avô, tio ou amigo que falecera a dezenas de anos.
Em verdade, um espírito desencarnado a dezenas de anos já se desligou totalmente de sua aparência carnal, emoções e pessoas com quem conviveu; muitas vezes este avô desencarnado a 25, 30 anos já está encarnado e cumprindo seu novo carma. Então quem encontramos naquele momento de angústia e solidão?
É a providência divina para que nós, depois de uma experiência complicada, muitas vezes sofrida como o desencarne, possa nos acalmar para a etapa seguinte; encontramos este alguém de aparência conhecida que fala e age tal qual como era quando encarnado.
Este elemento que nos é familiar é o nosso corpo astral que após sete dias de nos ter abandonado, retorna para importante ajuda na purificação espiritual.
Este nosso corpo astral nos ambienta num lugar familiar com conhecidos que já faleceram, objetos, construções, natureza de detalhes impressionante.
Lá durante 40 dias em média, passamos por uma fase de descanso espiritual, onde só fazemos o que queremos, comemos o que queremos, amamos como queremos; passamos este período da maneira que sempre queríamos e onde queríamos.
Com o passar do tempo, que ainda existe lá, o espírito começa como que a enjoar de um lugar sem dificuldades e provações; o amadurecimento espiritual, para nova fase do desencarnado.

Aos poucos abandona aquele ambiente e tudo mais que lá existe, ficando para traz o corpo astral que tanto o ajudou.
Indo mais acima nesta ascensão espiritual, o espírito entra na fase que irá se manter até uma futura reencarnação; dali vislumbra a realidade de Deus e seus desígnios; compreende o porquê de todas as coisas, e a relação de Deus com seus elementos criados; encontra também o juiz de seus erros e tem seu julgamento e futura pena.
O juiz somos nós mesmos, que por mais animais/humanos que tenhamos sido, neste estágio somos puros e reconhecemos os erros.
No arrependermos dos pecados e nossa punição, “quase porta do inferno” vem a tomada de consciência que é como sentir as feridas causadas nos nossos irmãos, e desejando sofrer duas vezes mais o que causamos, chegamos quase a loucura nesta agonia; mas nossa missão de crescimento em prol do Criador nos acalma, nos refaz espiritualmente e iniciamos os estudos para nova existência.
Que erros cometemos e como saudá-los?
Com que espíritos devemos cumprir missão no plano terreno?
Dívidas financeiras que teremos, filhos que geraremos e perderemos, quem nos perseguirá e como deveremos perdoar estes perseguidores?

Tudo deduzido e assumido é necessário o aval zodiacal para estes acontecimentos; já não existe tempo espaço para os desencarnados, tudo se passa agora instantaneamente; para nós são 300, 400 anos, milênios até; para eles é questão de modelar o emocional que deverão ter as dificuldades e facilidades espirituais do corpo astral e a aparência física.
Para nós eles estão na natureza, fazem parte do dia-dia, pois como estão esperando, também zelam por este plano para onde retornarão em breve.
Para eles nos momentos que antecedem ao encarne, é a manipulação de forças, o corpo astral já constituído que promove a união de outros dois corpos astrais, para que no plano terreno o respectivo casal copule e inicie a gestação de seu corpo.
Em verdade não temos relações para procriar, somos manipulados para gerar filhos; durante a gestação o espírito se mantém próximo aos dois futuros pais, ora com ela ora com ele para mantê-los como que em harmonia astral, pois são três corpos astrais fortemente ligados neste momento; até o 7º mês se esta gravidez tiver de chegar.

Ao fim o espírito a encarnar precisará da correta harmonia do casal, para não haver prejuízos emocionais ao corpo mental que ainda está em formação; durante este período também o espírito a encarnar pode ser sentido através de cheiro infantil, choro e vozes de criança; a mulher deixa de seduzir através do corpo e começa a seduzir com os olhos que brilham de forma contagiante.
O humor feminino também é alterado de várias formas e várias vezes; isto se dá ao fato de que dentro de si tem um ser em formação que é todo mês iluminado por um signo zodiacal, para a correta formação emocional e destino cármico deste ser.
A mãe já é formada emocionalmente, porém seus fortes fundamentos zodiacais são levemente abalados pela invasão de energias astrais exatamente em seu plexo solar, onde a criança está sendo gerada, que coincide com o ponto mais vulnerável energeticamente.
Com o bombardeio, uma tendência negativa do futuro ser que é enviada pelo planeta Saturno ou Netuno; em parte e momentaneamente assimilada pela mãe, daí vem impressões como desprezo das pessoas, ciúmes do marido, auto-desvalorização e outras estranhas emoções; em mães mais sensíveis, tais invasões energéticas não causam tanto desequilíbrio; suas energias espirituais são mais afinadas com o corpo mental, e há por isto uma correta separação das várias energias que transitam pelo plexo solar.

Normalmente e de forma correta uma gravidez deveria ser de nove meses e finalizando com um parto normal, pois assim teria os nove planetas em sua vigilância mensal, e nasceria com o mapa zodiacal na posição correta para sua formação emocional e cármica, mas em alguns casos a gestação completa não é possível, em geral pelas dificuldades que o ser terá de passar, pois não sendo corretamente acompanhado pelos planetas, seus complementos emocionais serão sem fundamentos.
No famoso parto planejado o ser recebe todos os fundamentos emocionais, mas não sabe quais são, pois se o horário de nascimento é um, mas não é o combinado quando estava no astral, são dois mapas astrais, o falso e o verdadeiro; infelizmente o falso é o conhecido ficando o ser a vida toda recebendo informações ocultistas e esotéricas que nunca serão compatíveis com o que sente.
Em gestações difíceis o ser não sofre traumas se os problemas forem resolvidos antes da formação do corpo mental; neste caso todas as dificuldades que o novo ser passará; já era previsto pelo espírito, e é o corpo astral que provoca estas dificuldades, ou tenta saná-lo se assim lhe for conveniente; melhor explicando, se o casal precisa de uma adaptação ou conscientização do que é gerar uma vida, os três corpos astrais de como acordo tornam a gestação complicada para ativar o amor materno e paterno.
O corpo mental é guardador de tudo que o corpo físico sente, é e sabe, não foi formado então qualquer trauma que o ser em gestação passar não será registrado, porque este arquivo ainda não existe.
Num parto interrompido pelo corpo astral que percebe um desacordo com o combinado no plano astral superior, o espírito não sofre, nem tem seu carma alterado, a decisão da interrupção foi exatamente porque o carma não iria ser executado corretamente.

Nestes casos a gestante que teve uma experiência frustrada obteve créditos cármicos, que mais à frente irá pesar positivamente.
Quando a gestação é interrompida por pessoa encarnada, o prejuízo é enorme; além do momento planetário perdido, o espírito de alguma luz que iria encarnar naquela família, será substituído por um ser numa nova gestação com menor luz espiritual, alguém de menor sensibilidade ou moral duvidosa.
Por sua vez a mãe causadora deste ato terá em seu carma o veto que foi dado de alguém vir ao mundo; terá no futuro, dificuldades de concepção ou um ser de menos luz que trará muitas dificuldades durante sua existência, na ordem de sociabilidade, sexualidade, revolta e conflitos com as pessoas da família.
Tudo por merecimento dos pais, posto que o espírito encarnado é desta forma pela sua própria elaboração, quando novamente nas orbes superiores.

Ao encarnar o novo ser é daquela forma moralmente por sua própria escolha; tem coerência e desatinos baseados nas influências planetárias, ficando pouco deste comportamento a cargo da educação dos pais.
As poucas influências dos pais sob as atitudes dos filhos se restringem a educação muitas vezes vã, de ensinar ao novo ser a controlar seus maus conceitos.
Se o novo ser for inteligente, outra qualidade concedida pelos planetas e desenvolvida por aqueles com alguma luz, saberá ouvir as críticas e conselhos maternos e paternos, e por dedução tomará a decisão de controlar certas atitudes, não conseguindo eliminar, mas controlando-as, sendo muitas vezes parte de seu carma ter um temperamento desagradável e passar a existência em constante vigilância de suas emoções.

É o carma de eliminar de vez defeitos que o espírito julgar maléficos à evolução divina.
O ato sexual à primeira vista é a união pura e simples de dois seres; para terem prazer carnal.
Porém este simples ato vai muito mais além do que possamos imaginar.
Alguns deficientes mentais têm obsessão por sexo, se masturbam, falam palavrões quase sempre ligados aos órgãos sexuais, e tem vocabulário idêntico.
Em geral lhes foram negados os benefícios do ser saudável por ligações cármicas a outras existências; o sexo aí toma proporções de grande energia e vibrações extremas, não podem conceber a ideia de amor ao próximo; carmicamente são trancados em si.

Não conseguem exteriorizar as emoções de forma pura e coerente como desejariam, se entregam ao prazer puramente carnal que o sexo permite.
Os órgãos sexuais são ligados diretamente ao cérebro através de nervos sensíveis que passam pela coluna serviçal, servindo também de ligação a região cardíaca, estomacal, laríngeo e baixo ventre, que somados ao espaço entre os olhos e o topo da cabeça.
A trajetória da serpente flamejante de nome Kundalini. Que promove a evolução do espírito através da maturação do ser encarnado.

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